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terça-feira, 30 de março de 2010

Lições da Formiga


Podemos aprender bastante observando os hábitos de trabalho das formiguinhas!
O livro de Provérbios oferece o seguinte conselho sobre a importância do trabalho esforçado:
Vai ter com a formiga, ó preguiçoso, considera os seus caminhos e sê sábio. Não tendo ela chefe, nem oficial, nem comandante, no estio, prepara seu pão, na sega, ajunta o seu mantimento. Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantará do teu sono? Um pouco para dormir, um pouco para tosquenejar, um pouco para encruzar os braços em repouso, assim sobrevirá tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade, como um homem armado (Provérbios 6:6-11).
O escritor destas palavras de sabedoria olhava para uma das menores e mais humildes criaturas para aprender o valor do trabalho. A formiga passa as curtas semanas de sua vida trabalhando diligentemente e sem queixa. Diferente de algumas pessoas que só trabalham quando são forçadas, a formiga continua sua tarefa mesmo quando ninguém está observando. Diferente daqueles que preferem dormir do que trabalhar, a formiga está continuamente ativa. Ela não se queixa de que a tarefa seja muito dura ou que o pagamento seja muito baixo. Ela trabalha porque este é seu papel na vida, determinado pelo Criador.
Desde o princípio, nosso Criador teve intenção de que trabalhássemos (Gênesis 2:15). Entretanto, muitas pessoas têm negligenciado esta obrigação. Qual é o resultado da indolência humana? Pobreza e carência (Provérbios 6:11). Conquanto haja tempos em que as pessoas boas e trabalhadoras sofrem necessidade (veja Filipenses 4:10:13; Atos 11:27-30), muito da pobreza e do sofrimento neste mundo é o resultado da preguiça.
Homens que respeitam a vontade de Deus trabalham para sustentar suas famílias (1 Ti-móteo 5:8) e até mesmo para ajudar outros que estejam necessitados (Efésios 4:28). Aqueles que se recusam a trabalhar merecem passar fome (2 Tessalonicenses 3:10). Os cristãos têm que separar-se dos irmãos preguiçosos (2 Tessalonicenses 3:6, 14).
Quando trabalharmos, deveremos estar certos de que nosso motivo é agradar a Deus (Efésios 6:5-8) e não é acumular riquezas, para satisfazer nossos próprios desejos egoístas (Provérbios 23:1-5; 1 Timóteo 6:8-10).
Todos nós podemos aprender bastante observando os hábitos de trabalho das formiguinhas!

segunda-feira, 8 de março de 2010

Aprendendo a ser Amado


Aprendendo a ser Amado


O amor de Deus não depende do nosso. A abundância do seu amor não aumenta o dele.

A falta do seu amor não diminui o Dele. Sua bondade não aumenta seu amor sem sua fraqueza o dilui. O que Moisés disse a Israel é o que Deus nos diz:

"Não vos teve o SENHOR afeição, nem vos escolheu porque fôsseis mais numerosos de que qualquer povo, pois éreis o menor de todos os povos, mas porque o SENHOR vos amava e, para guardar o juramento que fizera a vossos pais, o SENHOR vos tirou com mão poderosa e vos resgatou da casa da servidão, do poder de Faraó, rei do Egito". Dt 7:7-8

Deus te ama simplesmente porque escolheu fazer assim.

Ele te ama quando você não se sente amável.

Ele te ama quando ninguém mais te ama. Os outros podem te abandonar, divorciar de você e te ignorar, mas Deus sempre te amará. Sempre. Não importa o que aconteça.

Este é o seu sentimento: "Chamarei povo meu ao que não era meu povo; e amada, à que não era amada (Rom. 9:25).

Esta é a sua promessa: "Com amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí (Jer. 31:3).

Nosso amor depende do nosso receptor de amor. Passem mil pessoas à nossa frente e não sentiremos o mesmo sobre cada uma. Nosso amor será regulado pela aparência, pela personalidade delas. Mesmo quando encontramos pessoas das quais gostamos, nossos sentimentos podem flutuar.

A maneira como elas nos tratam afetará a maneira como as amamos. O receptor regula o nosso amor.

Não é assim com o amor de Deus. Não temos um impacto termostático no seu amor por nós.

O amor de Deus nasce de dentro dele, não do que ele encontra em nós. Seu amor é incondicional e espontâneo. Como disse Charles Wesley, "Ele nos amou. Ele nos amou. Porque ele amaria".

Ele nos amaria por causa da nossa bondade? Por causa da nossa gentileza? Por causa da nossa grande fé? Não, ele nos ama por causa da sua bondade, gentileza e grande fidelidade. João diz isso assim: "Nisto consiste o amor: não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou e enviou o seu Filho como propiciação pelos nossos pecados (I João 4:10)

Sabe o que mais isso significa? Você tem um farto aguador de amor de onde se abastecer. Quando você achar difícil amar, então você precisa beber. Beba profundamente! Beba diariamente!

Não se esqueça, o amor é um fruto. Entre no pomar de Deus, e o qual é o primeiro fruto que você vê? "Amor, alegria, paz, longanimidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio" (Gl 5:22).

O amor é um fruto. Um fruto de quem? Do seu trabalho duro? De sua profunda fé? De sua rigorosa resolução? Não. Um fruto do Espírito de Deus. "O Espírito produz o fruto" (Gl 5:22)

E isto é tão importante, você é um ramo da videira de Deus. "Eu sou a videira, vós os ramos" (Jo 15:5). Precisa de um cursinho rápido sobre como as vinhas funcionam? Qual é o papel do ramo no dar fruto? Ramos não produzem um monte de energia. Você nunca ouviu falar de jardineiros tratando ramos por causa de exaustão. Ramos não freqüentam clínicas de tratamento de estresse. Nem resmungam nem grunhem: "Eu preciso colocar essa uva para fora. Eu preciso colocar essa uva para fora. Eu vou gerar esta uva se ela me matar!" Não, o ramo não faz nada disso. O ramo tem um trabalho: receber o nutrimento da videira. E você tem um trabalho: receber o nutrimento de Jesus. "Eu sou a videira, vós os ramos..." (João 15:5).

Nosso Senhor não exige qualquer questionamento de nós nesta última linha, não é? Nós temos aprendido do jeito mais difícil que separados dele não conseguimos produzir nada. Você não acha que é tempo de aprendermos o que acontece se permanecermos ligados?

Seu trabalho é dar fruto. O nosso trabalho é estar a postos. Quanto mais firmemente estivermos ligados a Jesus, mais puramente seu amor pode passar através de nós. E ah! Que amor é este! Paciente. Gentil. Não inveja. Não se exaspera. Não é orgulhoso.

Vamos reler I Coríntios 13:4-8 mais uma vez. Não com o seu nome ou com o nome de Jesus mas com ambos. Leia em voz alta com o seu nome no espaço em branco e veja o que você acha.

Cristo em _____ é paciente, Cristo em _____ é bondoso. Cristo em _____ não inveja, Cristo em _____ não se , Cristo em _____ não é orgulhoso. Cristo em _____ não é rude, Cristo em _____ não procura os seus interesses, Cristo em _____ não se irrita facilmente, Cristo em _____ não guarda registros das coisas erradas. Cristo em _____ não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade. Cristo em _____ sempre protege, sempre persevera. Cristo em _____ nunca falha.

Alguma vez amaremos assim? Alguma vez amaremos perfeitamente? Não. Este lado do céu só Deus fará. Mas nós amaremos melhor do que temos amado. Por sermos amados, nós amaremos.
JESUS TE AMA!
(DC CLEITON PINHO IBVB-FORTALEZA CE)